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"Se essas cifras não gritarem ao mundo, se não se detiver esta praga, se não se reconhecer que a perseguição dos cristãos é aprimeira emergência mundial em matéria de violência e de discriminação religiosa, o diálogo entre religiões só produzirá congressos estupendos, masnenhum resultado concreto", afirmou Massimo Introvigne.
O arcebispo de Budapeste, cardeal Peter Erdö, disse, também citado pela Rádio Vaticano, que muitas comunidades cristãs no Oriente Médio morrerão porque terão de fugir. "Que a Europa se prepare para uma nova onda imigratória, desta vez de cristãos que fogem da perseguição", advertiu.
Na Conferência, organizada pelo governo da Hungria, participaram outras autoridades religiosas e civis, como o diplomata egípcio Aly Mahmoud, que afirmou que no Egito estão a registar-se ataques muito graves contra as Igrejas Coptas.
No entanto, disse, serão promulgadas leis que proibirão os imãs muçulmanos de realizar discursos incitando ao ódio e às manifestações hostis junto aos templos das minorias, especialmente a cristã."
Fonte: Diário de Notícias (negritos meus para destaque)
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