Músicas


Livre Acesso
Projeto Kerigma

Vem Senhor
Projeto Kerigma

Meu Respirar
Leonardo Gonçalves e Daniela Araújo

Eu Não Sou mais o Mesmo
Família Soul (TodosUM)

Conquistando o Impossível
Coral Jovem de Goiânia

Festa no Céu
Jeferson Pillar


Low Down the Chariot
Projeto Kerigma e Quarteto Vox

A Cor do Calvário
Robson Fonseca

Perfil Musical
Robson Fonseca

Encontro
Wágner Dida

Foi por Mim
Arautos do Rei

Forte Sou
Conexão Vocal

A Hora Chegou
Communion

O Amor de Cristo
Link 4

Muro
Leonardo Gonçalves

Não Tente Entender
Felipe Valente

Milagres Atuais
Joyce Carnassale


Inexplicável
Riane Junqueira e Ronaldo Fagundes

Livre Sou
Leonardo Gonçalves

O Galileu
Tatiana Costa

Reflita em Mim
Prisma

Apocalipse 5
Fernando Iglesias

Tu me Sondas
Luís Cláudio e Suelen Maia

Foi por Amor
Rafaela Pinho

Paz
Novo Tom

Por que, ó Pai?
Arautos do Rei

Salmo 139
Iveline

Filhinho
Jeferson Pillar

Falar com Deus
Novo Tom

Permaneça em Mim
Ministério de Louvor Está Escrito

Nunca mais as Lágrimas
Arautos do Rei

Amanhã
Communion

 
O Melhor Lugar do Mundo
Novo Tom

Metade
Felipe Valente

Descanso para o Coração
Izabelle Coe

A Minha Vitória
Sérgio Saas

D'Black
Canta Getsêmani no Domingão do Faustão em 2008

Communion
Entrevista em João Pessoa

Não Há Razão
Wágner Dida e Riane Junqueira

Livre Enfim
Leonardo Gonçalves

Eu Não Quero Ir
Priscilla Barcelos

Acredito
Etiene

Ele Virá
Laura Morena e Leonardo Gonçalves

 
 Eu não preciso mais sonhar
Riane Junqueira

 
 Veio até Mim
Quarteto Novo Tempo (Antigo Quarteto Está Escrito)

 
 Brilhar por Ti
Leonardo Gonçalves, Márcia Lessa, Flaverlei e Novo Tom

 
Volta pra Casa
Ronaldo Fagundes

 
 Salmo 23
Iveline

 
Lar Feliz
Felipe Carvalho

Entrando no Lar
Márcia Alessandra

 
Minha Permissão
Fernando Iglesias e Felipe Valente

 
O Sacrifício
Felipe Valente

  
Graça
Arautos do Rei

 
 Depoimento de Laura Morena
Algo que pouca gente sabe

 
 Entrevista com Jesus Adrian Romero
Cantor e Compositor | Caixa de Música
A Música que agrada o Céu

“Crer e observar tudo quanto ordenar; / O fiel obedece ao que Cristo mandar.” Algum tempo atrás, em meu devocional, deparei-me com uma lembrança importante: somos chamados “filhos de Deus”. Pus-me, então, a pensar na grande responsabilidade que me pesa nos ombros conhecer e aplicar essa realidade. Filho de Deus! Ele, que tem sob Seu comando todo o Universo, Se preocupa comigo, um insignificante pecador, tão pequeno ante a magnitude da obra criada pelo Pai... Sim, Ele é nosso Pai! Ele Se preocupa com Seus filhos. Por isso, deixou importantes recomendações para nossa proteção e referência. Cabe a nós, como filhos obedientes, prestar atenção a todos os sábios conselhos deixados com um amor infinitamente maior do que o de um pai terrestre.


Mas o assunto é Música. Por que começar um artigo sobre esse assunto dessa forma? Fácil. Somos desobedientes. Somos egoístas. Mas por que somos assim? Isso também é fácil. O inimigo de nossas almas não nos quer obedientes. Aliás, o significado de “alma” (nephesh, no original hebraico) é entidade provida de personalidade e escolha. Só que escolhemos mal. Deus deseja que tenhamos condições de aprimorar nossa personalidade através de escolhas prudentes, alicerçadas nas instruções paternas à nossa disposição.



Tenho ciência da imensa dificuldade de escrever para irmãos meus que têm bastante conhecimento musical. Também tenho ciência da existência de músicos “tradicionais”, “moderados” e “liberais”, termos esses criados não faz muito tempo, para “diferenciar” um músico do outro. Mas tenho ciência do mais importante: só há dois caminhos – um certo e um errado. Quanto a isso, por incrível que pareça, todos concordam. Porém, há uma condição: “Não mexam em minha música!”



Por que deve prevalecer a minha vontade, e não a de Deus, se, quando sou batizado, faço o seguinte voto: “Conheço e compreendo os princípios bíblicos fundamentais, conforme ensinados pela Igreja Adventista do Sétimo Dia”, e “é meu propósito, pela graça de Deus, cumprir Sua vontade, ordenando minha vida de acordo com esses princípios”?



Talvez seja necessária uma oração ao Pai agora, pedindo-Lhe iluminação e submissão, porque, na verdade, muito do que temos oferecido como louvor não passa de estratagemas do inimigo por conta de seus intentos em ampliar ao máximo a apostasia iminente entre o povo escolhido por Deus.



Lúcifer foi criado e dotado com os mais excelentes recursos musicais jamais imaginados pelo homem. Ele dava apenas uma nota e todo o coro angelical se punha a cantar. Isso, para os que dirigem grupos vocais, é realmente difícil. Só um grupo muito bem treinado poderia desenvolver tal recurso. E ele tinha mais: era um querubim cobridor, além de estar apenas abaixo de Deus e Jesus, no Céu. Mas ele queria ainda mais. Olhou para si, desenvolveu o egoísmo e almejou um lugar de mais destaque. E foi expulso do Céu, com todos os anjos por ele enganados. Alguém disse, uma vez, que Satanás hoje é o maior músico na face da Terra. E é verdade. Ele realmente sabe de tudo, e certamente usará a música para procurar enganar a você e a mim.



Mas, se há realmente um interesse especial de Deus quanto à música praticada por nós, como ela deve ser, se há somente o certo e o errado?



Em primeiro lugar, o Manual da Igreja nos diz que “grande cuidado deve ser exercido na escolha da música. Toda melodia que pertença à categoria dojazzrock ou formas correlatas, e toda expressão de linguagem que se refira a sentimentos tolos ou triviais, serão evitadas. Usemos apenas a boa música, em casa, nas reuniões sociais, na escola e na igreja” (p. 180). Isso significa que a liderança da Igreja Adventista do Sétimo Dia desaprova qualquer tipo de música que nos faça lembrar os ritmos musicais descritos acima. Mas por quê?



Ellen G. White escreveu, em seu livro Patriarcas e Profetas, que “a música faz parte do culto a Deus nas cortes celestiais, e devemos esforçar-nos, em nossos cânticos de louvor, por nos aproximar tanto quanto possível da harmonia dos coros celestiais. O devido treino da voz é um aspecto importante da educação, e não deve ser negligenciado. O cântico, como parte do culto religioso, é um ato de adoração, da mesma forma que a prece. O coração deve sentir o espírito do cântico, a fim de dar-lhe a expressão correta” (p. 594).



São várias as aplicações que podemos retirar desse texto. A primeira é, sem dúvida, a mais questionada pelos músicos da atualidade. Aliás, devo dizer-lhe que uma ordem divina não deveria ser questionada, mas aceita e incorporada à nossa vontade. Estaremos dispostos a isso? Pergunta-se por aí: “Mas como é a música no Céu? Que referência existe na Terra para nos servir de parâmetro?” Com profundo amor, meu amigo, gostaria de sugerir que pegue seu CD (ou DVD) preferido, coloque em seu aparelho e o ponha para tocar. Agora, feche os olhos, e imagine seu anjo cantando no lugar daquele(a) cantor(a). Procure imaginá-lo sentado junto a uma bateria, marcando fortemente o ritmo, de preferência contrário ao ritmo natural que toda música tem. Mais ainda, esforce-se para visualizar seu anjo protetor, representante divino e seu melhor amigo, tendo dificuldade para ir para casa porque seus fãs querem tirar uma foto, ter seu autógrafo, comprar seu CD pop-gospel (lançamento)... Você consegue realmente imaginar essas cenas? Se não consegue, por favor, admita: a música praticada por você não é para agradar a Deus, mas para alimentar seu ego, agradando o inimigo de nossas almas.



Uma segunda aplicação é que a irmã White fala da harmonia dos coros celestiais. Pergunto: harmonia e coro são palavras adequadas para identificar a prática do solo nos cultos que apresentamos a Deus atualmente? Aliás, a irmã White nos orienta que devemos evitar essa prática. Por que se insiste tanto em questionar ordens dadas por Deus, aquele a quem dizemos que direcionamos nosso “louvor”?



Terceiro, se o pastor, separado para um ministério específico, antes de assumir o púlpito, faz curso de oratória, homilética, teologia bíblica, hebraico e grego, entre tantos outros, a fim de apresentar seu sermão de forma clara e buscando alcançar uma alma sedenta pela verdade, por que a música pode ser apresentada sem preparo técnico nem (e principalmente) espiritual? Sei o que estou falando. Já vi a atitude de muitos que afirmam ser usados por Deus: ao serem anunciados para ir à frente, levantam-se sorrindo, na passagem sorriem para outros, como a dizer: “Agora é a minha vez!” E quando terminam, nem sentam de novo para participar da adoração como todos fazem. Precisam divulgar seu “trabalho” (em pleno sábado...) para as pessoas. Não me interprete errado, mas pensei que a música servisse para ensinar doutrina... Que ela deveria ser uma benção tanto quanto um excelente sermão... E ainda justificam suas práticas afirmando que Deus sabe o que está no coração. E como isso é o mais importante, não importa a forma como se deve adorar...



Devemos ter consciência de que Deus sabe de nossas capacidades e de nossas limitações. Mas Ele sabe também que está à nossa disposição toda a orientação divina publicada quanto à adoração. Cabe a nós ser humildes o suficiente para reconhecer nossas limitações e buscar o conhecimento necessário para um louvor aceitável.



Irmão, leia o que a própria escritora falou em outra oportunidade: “Tenho ouvido em algumas de nossas igrejas solos completamente inadequados ao culto na casa do Senhor. As notas prolongadas e os floreios, comuns nas óperas, não agradam aos anjos. Eles se deleitam em ouvir os simples cânticos de louvor entoados em tom natural. Unem-se a nós nos cânticos em que cada palavra é pronunciada claramente, em tom harmonioso. Eles combinam o coro, entoado de coração, com o espírito e o entendimento” (Evangelismo, p. 510).



As expressões abaixo, sua definição e aplicação são um forte auxílio para que compreendamos os motivos para a orientação recebida do Céu.



Ad libitum. Essa expressão aparece na partitura de algumas óperas e outras formas musicais. Refere-se principalmente às partes dos solistas, nas quais eles têm liberdade de interpretação, aparte da contagem rítmica. As notas musicais (sons definidos, com nome e altura) podem ser identificadas nesse tipo de recurso vocal. É o que chamamos coloratura. Em geral, isso faz com que o solista seja exaltado pela plateia porque ele pode mostrar ali todo o seu virtuosismo. Ou seja, ato egoísta. Meu caro, veja se isso não se assemelha à prática, infelizmente, muito comum em nossas mais diversas reuniões, denominada melisma. Nesse recurso, pior ainda, não há a possibilidade de identificarmos as notas musicais. Entendo que muitas vezes as pessoas não conseguem alcançar notas mais agudas, por isso fazem uma pequena curvatura nelas, até as definirem. Mas se não alcançam, por que não experimentam cantar aquelas músicas que sabem que não precisarão de um “jeitinho”? Aliás, esse jeitinho já virou, como disse certa vez um amigo, um “contorcionismo vocal”. Devo dizer que é difícil imaginar os anjos cantando dessa maneira. Se cada palavra deve ser pronunciada claramente, em tom harmonioso, para que serve o melisma?



Alguns afirmam ainda que se adéquam ao mercado atual. Deus precisa disso? Deus precisou se adequar aos Seus filhos, ou Ele deu ordens específicas de como deveria ser o serviço “aceitável ao Senhor”? A única coisa de Deus que conheço é que “Eu, porém, não mudo”. Quem somos nós, então, para querermos mudar as coisas que Ele criou? Sabe o que Deus pensa, quando agimos assim, com arrogância e autossuficiência? A resposta encontramos em Amós 5:21 e 23: “Odeio, desprezo as vossas festas, e as vossas assembleias solenes não Me exalarão bom cheiro. Afasta de Mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias das tuas violas.”



Quero lhe deixar alguns conselhos. Atenda ao chamado de Cristo, quando disse: “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.” Mas, se você não consegue fazê-lo da forma como sabe ser o que Deus espera, então procure outra atividade, como auxiliar na instrução dos desbravadores; ofereça-se para ajudar no diaconato, no trabalho missionário, na assistência social... Trabalho para todos não faltará, até que Ele venha.



“A maior necessidade do mundo é a de homens – homens que não se comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus” (Educação, p. 57)



Nesse mesmo livro, na página 40, a irmã White nos diz que “aqueles que desejam comunicar verdade, devem por sua vez praticar seus princípios. Apenas refletindo o caráter de Deus na retidão, nobreza e abnegação de sua vida, poderão eles impressionar os outros”.



As escolas dos profetas foram uma instituição divina, e “os principais assuntos nos estudos destas escolas eram a lei de Deus, com as instruções dadas a Moisés, história sagrada, música sacra e poesia. [...] Não somente se ensinava aos estudantes o dever da oração, mas eram eles ensinados a orar, a aproximar-se de seu Criador e ter fé nEle, compreender os ensinos de Seu Espírito, e aos mesmos obedecer” (ibidem, p. 47).



Não sejamos como Jonas. Temos instruções claras do que devemos fazer. O fim está muito próximo para querer experimentar outros caminhos. Não é mais tempo de “novas tendências”. Os marcos antigos devem ser restaurados, e não reformados. A reforma deve ser feita, sim, em nosso coração. Estamos nós dispostos a isso?



(Aurélio Ludvig é professor de Educação Musical no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas [Ifam]. Passou a infância em Novo Hamburgo, RS, e hoje é membro da Igreja Adventista de Cachoeirinha, em Manaus, AM. É pianista congregacional e dirige um grupo musical feminino)


Fonte - Michelson Borges

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Propósitos Eternos
Rose Rios

Não sou nada sem Jesus
Communion

 Vaso de Alabastro
Arautos do Rei

 Quando Deus Criou Você
Leonardo Gonçalves e Tatiana Costa

Tu És o Meu Viver
Rafaela Pinho

O Sonho de Deus
Iveline

Moriá
Leonardo Gonçalves

Não Há Órfãos de Deus
Conexão Vocal

Quando a Razão do Meu Viver
Cânticos Vocal

Antes Você Precisa Crer
Laura Morena

Remido Fui
Cânticos Vocal

Cada Passo
André Arrais e Tiago Arrais - Caixa de Música - TV Novo Tempo
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Espaço Biografia


Em 1990, quatro garotos se juntaram e formaram o quarteto “Louvor Celeste”. Aldo Almeida (15 anos), Elias Aguiar (15 anos), Fabio Vianna (12 anos) e Rodrigo Santos (10 anos). 

Esta formação durou até o ano de 1996, quando Elias Aguiar se afastou do grupo. Com a entrada de Jonatas Alves (14 anos), o nome do grupo mudou para COMMUNION. 
Em 1998, o grupo teve a oportunidade de conhecer a dupla sertaneja Zezé di Camargo & Luciano. A dupla convidou-os a participar dos shows. O grupo aceitou o convite participando do show durante dois anos ( 1998 a 2000). Com repertório voltado especificamente no meio secular, o grupo vez vocal durante 5 anos para vários artistas de expressão no Brasil através do produtor Guto Graça Melo. 
Participações em shows: Zezé di Camargo e Luciano, acústico MTV com Roberto Carlos, Rock in Rio com Milton Nascimento e Gilberto Gil, Família Lima e Vanessa Jackson. 
Participações em CDs: Zezé di Camargo e Luciano, Roberto Carlos, Sandra de Sá, Leila Pinheiro, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Banda Eva, Daniel, Eliana, CD FAMA, Vanessa Jackson, Tony Francis, Adriana e a Rapaziada, Xis, Marlon e Maicon, Tributo ao Tim Maia, Yahir e outros. 
Devida a rica harmonia e um vocal diferenciado, a popularidade do grupo cresceu entre todos esses artistas. A gravadora Sony Music contratou e gravou um CD a fim de lançá-los para todo o Brasil. 
Mesmo afastados dos caminhos Deus, Ele com sua infinita misericórdia nunca os abandou, no momento certo colocou sua poderosa mão sobre o grupo, não deixando assim que o CD gravado pela Sony fosse lançado. 
O grupo ganhou o prêmio TIM de Música Brasileira como melhor grupo na categoria canção popular concorrendo com as bandas LS Jack e Jamil e uma Noites. Com proposta de gravadora como Universal Music, BMG e Abril Music, mesmo assim o grupo preferiu fazer o que sempre gostaram que é louvar o nome do Santo Deus. 
Direcionados pela Pastor Jonas Pinho o grupo se rebatizou no ano de 2003 pelo próprio Pastor. Gravou o CD Princípios, patrocinado por Tércio Pinho e Tânia Borges e deste então o grupo tem sido abençoado ao ministrar e divulgar o nome de Deus. 
Com a saída do componente Fabio Vianna em julho de 2004 Everson Campos (23) integra o grupo, com nova formação o quarteto fez uma turnê por 3 países da Europa.


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Volta
Leonardo Gonçalves


A Minha Esperança
Novo Tom


Ouço o Som
Laura Morena



Quem é Este Homem
Nadson Portugal
Depoimento incluso

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